Variações climáticas estão entre as principais causas da floração atípica deste na cidade
Depois de os ipês roxos encantarem os paulinenses, além dos amarelos também florescerem fora da época de costume, foi a vez dos ipês brancos darem o ar da graça antes da hora.
Ao andar pelas ruas de Paulínia, é possível avistar as flores brancas dos ipês, espalhadas na grama seca e dando contraste ao céu azul da cidade.
A floração atípica se deve, principalmente, a mudanças climáticas ocorridas recentemente, como os períodos de chuva irregulares e o aumento e diminuição brusca da temperatura na região.
Em sete anos, os ipês amarelos podem atingir até oito metros de altura. O plantio de espécies nativas deve-se ao fato de atraírem a presença de abelhas melíferas, insetos polinizadores, beija-flores e outros pássaros.
Além de transformar a região com mais verde e beleza, os exemplares contribuem para a melhora ambiental e qualidade de vida dos moradores do entorno.
O intuito das árvores é reduzir a insolação e temperatura, aumentar a umidade do ar e melhorar a oxigenação. O objetivo da ação é melhorar as condições climáticas e inserir mais árvores no canteiro existe no local.
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